terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Pranayama

Pranayama é o termo em sânscrito para as técnicas respiratórias. É composta de prana (respiração, alento, energia vital) e ayama, que significa pausa e retenção. Divide-se em 3 partes da respiração: inalação, retenção e exalação.

Prana: Não é uma forma particular de energia e sim a essência última de todas elas: calor, electricidade, luz, gravidade; enfim todas as forças que movem a matéria, nas suas múltiplas actividades, são expressões do Prana, chamado também de fluido ou energia universal. O prana existe no plano subtil e constitui-se na força vital do universo. Compõe o corpo subtil do homem e regula as relações que se desenvolvem dentro do indivíduo e entre este e o mundo. É o substrato vital, energético de todas as funções orgânicas e psíquicas. Tal como a energia eléctrica, o prana tem também as polaridades. O positivo se chama Ida e o polo negativo, pingala. O Prana pode ser acumulado, transformado e conduzido. O homem extrai esta energia do sol, do ar, dos alimentos, etc. Esta energia actua através da respiração. Cada vez que inspiramos, absorvemos Prana e a cada expiração, distribuímo-lo pelos vários órgãos do corpo subtil. Eles circulam por vários nadis, ou nervos subtis e vão-se armazenar nos diversos chacras ou centros de força que distribuem esta energia por todo o corpo. A quantidade de Prana que é absorvida pelo homem, em maior ou menor grau, constitui o seu verdadeiro capital energético. Daí a importância de vivermos em lugares mais saudáveis, sem poluição e ensolarados, absorvendo maior quantidade desta maravilhosa energia.

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